Apesar de o líquido que entra pelo gargalo ser o mesmo, o sabor é alterado por incovenientes de cada recipiente: polímeros da embalagem PET escapam para o líquido, e a latainha acelera a saída do gás, entre outros exemplos.


1. PET
Há componentes da embalagem - polímeros, micropartículas do plástico - que se desprendem da garrafa e se misturam com o líquido.


2. Latinha
Feita de alumínio, tem a vantagem de gelar mais fácil. Esse tiro, porém, pode sair pela culatra. Quando a temperatura se eleva, as substâncias voláteis na bebida se agitam mais. Saldo: o gás carbônico escapa mais rapidamente, alterando o sabor da bebida.


3. Vidro
Há motivos para a preferência: é um material impermeável e de grande inércia química, ou seja, demora anos para interagir com o conteúdo. Por ter um índice de porosidade inferior ao do alumínio e da PET, é bem mais eficiente na retenção do gás carbônico.
Tem vezes que desce bem, tem vezes que desce bem mal. Isso ocorre porque o refrigerante de máquina tem gás carbônico e xarope vindos de fábrica, mas a água, fundamental no sabor da bebida, é filtrada no próprio estabelecimento. Se o encanamento não estiver 100%...
(Reportagem retirada da revista Superinteressante - Edição 266 - Junho/2009)
(Reportagem retirada da revista Superinteressante - Edição 266 - Junho/2009)
Tema intrugante!
ResponderExcluir[]´s
RR
Mto doido...
ResponderExcluir