segunda-feira, 15 de junho de 2009

Antimatéria

A primeira vez que uma antipartícula foi documentada, ocorre em 1932, pelo físico americano Carl Anderson. Ele detectou elétrons positivos.

Porém, não só os elétrons possuem sua versão transformista, mas todas as partículas - prótons, nêutrons e até seus constituintes, os quarks - possuíam antipartículas.

Matéria e antimatéria não podem coexistir no mesmo espaço pois se aniquilam mutuamente, transformando-se em energia (criando um fóton), para logo em seguida produzir um outro par matéria/antimatéria. Essa criação/aniquilamento da matéria no vácuo é a fonte da chamada “energia do vácuo”. A origem da antimatéria, assim como a da matéria, ainda é um mistério para a ciência.

Na década de 1930, descobriu-se que as unidades "básicas" da matéria(elétrons, prótons e nêutrons), já não eram tão básicas. Cada uma delas, se dividia em várias outras. Não sabemos até onde irá essa divisão, mas com o passar do tempo, mais e mais partículas (e antipartículas) vão sendo descobertas e moldando a teoria de criação do universo que conhecemos.
Exemplos de partículas e seus constituites:

1. Fótons

2. Léptons:

2.1 Elétron

2.2 Múon

2.3 Tau

2.4 Neutrinos: neutrino elétron, neutrino múon e neutrino tau

3. Hadríons:

3.1 Mésons

3.1.1 Píon: positivo, neutro e negativo

3.1.2 Káon: positivo e neutro

3.1.3 Eta

3.2 Bárions

3.2.1 Próton

3.2.2 Nêutron

3.2.3 Lambda

3.2.4 Sigma: positivo, neutro e negativo

3.2.5 Ksi: neutro e negativo

3.2.6 Ômega



Como esse é um assunto muito complexo e que rende muitas dúvidas e explicações, sugiro que os interessados em uma aprofundação no assunto leiam a reportagem da revista Superinteressante (Edição 261, Janeiro/2009) ou visitem a página a seguir: http://www.orion.med.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=13:revoquantica&catid=28:orion1&Itemid=28.

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